VIVE AS LETRAS!

Magazine da Faculdade de Letras
da Universidade de Coimbra

N.º 10, 2.ª série, abril de 2024

SUMÁRIO

N.º 10, 2.ª série, abril de 2024

Editorial
Albano Figueiredo

Conversas na Biblioteca
José Cardoso Bernardes

Gente das Letras
André Ferreira

Vidas de Estudante
Bruno Molinero, Camila Gonçalves e Gabriel Gomes

Hoje Investigo Eu
Edmundo Balsemão

Mundivisões
Ayano Shinzato

As Marcas das Letras
50 anos do 25 de Abril

Photomaton
A FLUC em imagens

EDITORIAL

Albano Figueiredo

1. A FLUC assinalará no próximo dia 19 de abril os seus 113 anos com mais uma edição (a terceira) do seu DIA ABERTO. A Direção, os Departamentos, as Secções, os Cursos, o Centro de Línguas e o NEFLUC desenvolverão atividades várias que, ao longo do dia, projetarão o trabalho da FLUC no espaço da UC, na cidade e na região. Porque receberemos nesse dia muitos visitantes, a participação dinâmica de toda a comunidade FLUC será, naturalmente e como sempre, muito importante.

2. Abril de 2024 é também o mês em que se cumprem os 50 anos da data fundante da Democracia em Portugal. A FLUC está já, por isso, a acolher e a promover, desde o início do mês, diferentes iniciativas celebrativas do momento, assim abrindo tempo e lugar a muitas outras que decorrerão nos próximos meses. Destaco por agora o conjunto de debates, exposições e espetáculos que o NEFLUC vem dedicando, nestes primeiros dias, à data, num evento com o título “50 anos de Revolução. 50 anos de Democracia. 50 anos de Abril”, dinamizando o Teatro Paulo Quintela e o seu átrio, bem como o átrio da Faculdade. Por sua vez, em 2 e 3 de maio terá lugar, no anfiteatro III, um colóquio sobre “Narrativas da Revolução”, iniciativa científica de docentes das nossas áreas de Literatura Portuguesa e de Ciências da Comunicação e de duas unidades de investigação, o CLP e o CEIS20. Manteremos toda a FLUC regularmente informada sobre as várias iniciativas programadas.

3. Nos próximos dias toda a comunidade FLUC vai ser igualmente convocada para se pronunciar sobre uma proposta de documento orientador para a reforma da oferta formativa de 2.º e 3.º ciclos e, em consequência, a efetiva construção de uma oferta renovada de mestrados e doutoramentos. O Conselho Científico trabalhou nos últimos dois meses na finalização desta proposta, que agora será objeto de discussão mais ampla, para auscultação final e acolhimento de contributos. Espera-se, portanto, que em breve o mesmo órgão possa aprovar uma versão definitiva e consensualizada sobre a matéria.

4. No que concerne a recursos humanos, é com gosto que dou a conhecer a toda comunidade FLUC que estamos já a dar os primeiros passos para iniciar o processo de recrutamento de seis novos/as professores/ auxiliares, prosseguindo no necessário rejuvenescimento do corpo docente. Lançaremos também novos concursos para as categorias de professor/a catedrático/a e professor/a associado/a, neste último caso por promoção interna, e estaremos muito atentos aos resultados do ‘FCT-Tenure’, que está a decorrer e a que concorremos, em articulação com a Reitoria da UC, enquanto oportunidade para a eventual constituição de um primeiro corpo de investigadores/as de carreira. Continuaremos também a investir no reforço, na contratação e na formação/valorização profissionais de recursos humanos não docentes.

5. E manteremos em 2024 a mesma atenção de sempre ao trabalho e ao percurso de todos/as os/as nossos/as estudantes. É, de resto, já uma realidade o incremento no apoio financeiro e logístico às suas iniciativas científico-académicas e culturais. Merece destaque, neste âmbito, a realização da 2.ª edição do ENEL – Encontro Nacional de Estudantes de Letras, que decorrerá na FLUC entre 11 e 13 de abril, em mais uma iniciativa do nosso Núcleo de Estudantes.

6. E porque a FLUC é sempre movimento, convido-o/a a ler o n.º 10 desta 2.ª série do Magazine Vive as Letras!, publicação trimestral que, como sempre, pretende dar a conhecer pessoas, projetos e espaços da nossa Escola.

 

CONVERSAS NA BIBLIOTECA

José Cardoso Bernardes

"O humanista é uma pessoa inquieta"

“Os humanistas foram sempre olhados com desconfiança”, afirma logo a abrir, em mais uma “Conversas na Biblioteca”, José Augusto Bernardes, professor catedrático do Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas e antigo diretor da Biblioteca Geral da UC, para quem o humanista “perturba, porque por vezes contesta” e, nesse sentido, é sempre alguém que (nos) inquieta.

Especialista na obra de Gil Vicente, o diálogo teria, inevitavelmente, de passar pela sátira vicentina, mas sem se fixar nela e no seu tempo. O papel da escrita enquanto instrumento de crítica acaba por ser algo que atravessa toda a “conversa”, durante a qual a importância do livro e das Humanidades constituem denominadores comuns deste diálogo travado na biblioteca do Centro de Literatura Portuguesa da FLUC.

GENTE DAS LETRAS

André Ferreira

Acabado de chegar à FLUC, André Ferreira acolheu a função de Técnico de Tecnologias da Informação há pouco mais de cinco meses. Tem formação profissional na área da Informática e, na Faculdade de Letras,
o seu trabalho passa por apoiar professores, investigadores e estudantes, resolver questões de internet e intranet, mas também assumir todo o trabalho de bastidores: “Se há algum problema com a rede, se a internet está muito lenta, se é preciso algum investimento, se é preciso adicionar novos pontos de rede - é o trabalho que desenvolvemos no Gabinete”, explica.



Antes de se juntar à vida da FLUC, André Ferreira nunca tinha entrado nesta faculdade e deparou-se logo com diversas gerações nos corredores. Apesar de contar com vários cursos e formações, que foi concluindo ao longo da sua vida profissional, ver pessoas da sua idade a tirar cursos académicos fê-lo recuperar a ideia de ele próprio voltar a estudar. Afinal “nunca é tarde demais”, diz. “Nesta profissão, há que estar em constante atualização. Tem de se estar sempre a estudar as coisas novas que vão aparecendo”, acrescenta.

Natural de Coimbra, reside atualmente em Miranda do Corvo e dedica a maior parte do tempo livre à sua família. Diz gostar especialmente de passear e conhecer sítios novos com o seu filho, o Martim.



VIDAS DE ESTUDANTE

Desde 2021 que a FLUC oferece o Mestrado em Escrita Criativa, que entende a escrita como prática definidora das artes e humanidades e uma expressão fundamental da criatividade e da inovação no mundo contemporâneo. No próximo dia 18 de abril, acontece um lançamento coletivo da produção de todos os estudantes do curso. Será às 12h, no Anfiteatro III.

Para saber um pouco mais sobre este curso, ouvimos três estudantes que o frequentam: Bruno Molinero, Camila Filipa Gonçalves e Gabriel Gomes.

Bruno Molinero é jornalista, graduado pela Universidade de São Paulo, escreve sobre literatura infantojuvenil e livro ilustrado na Folha de São Paulo. É também autor de livros de poesia e de literatura infantojuvenil. Diz que escolheu Escrita Criativa porque desejava ter mais tempo para escrever e criar uma rotina de escrita mais sistemática e “o mestrado foi perfeito para isso”. Considera “perigosa essa visão utilitarista da academia, como se a universidade fosse um mero degrau para alcançar um suposto verdadeiro grande objetivo depois do curso”, preferindo encarar o Mestrado como “algo em si, como um processo". No caso específico deste Mestrado, acrescenta Bruno Molinero, trata-se de "um processo de investigação da linguagem, de experimentação de novas formas de escrita e de brincadeira com as palavras. É claro que depois quero preparar um projeto de Doutoramento e transformar algumas dessas experimentações narrativas em novos livros, mas isso vai ser uma consequência natural”.

Refere ainda que este curso "permite que você faça parte de um coletivo que vai desenvolvendo seus trabalhos de forma paralela, compartilhando os resultados e discutindo a produção de cada um. E isso é muito interessante. Desses encontros, surgem textos muito bons e também novos projetos de editoras, revistas, fanzines, saraus. É um ecossistema bastante oxigenado e em ebulição.”

Gabriel Gomes é ator e adora escrever: "para a minha profissão, para mim e para toda a gente". Conta que queria mergulhar "de cabeça nas profundezas desta arte que é a escrita" e sentiu que este Mestrado "seria a viagem que me levaria a fazê-lo". Confessa que "partilhar a minha escrita com colegas e amigos e deixar-me influenciar pela sua escrita era algo que me atraía bastante, a fim de conhecer e aplicar ferramentas técnicas e artísticas nesta arte que considero minha segunda profissão".

No seu projeto final para o Mestrado, está a desenvolver uma peça de teatro no qual ficciona "o estado da vida dos deuses do Olimpo nos dias de hoje, estando desempregados. Exploro várias questões políticas, históricas, sociais e culturais através dos diálogos das divindades olímpicas", conta Gabriel Gomes.

Camila Filipa Gonçalves é licenciada em Teatro e a prática da escrita esteve sempre presente no seu dia-a-dia: "Não apenas pela necessidade de realizar tarefas das unidades curriculares, mas principalmente pelo simples prazer de escrever. A minha Licenciatura em Teatro e as experiências profissionais que fui tendo, desde então, reforçaram a minha vontade de prossecução e desenvolvimento académico num ciclo de estudos superiores, de forma a conseguir unificar a criação artística e a escrita. É aí que surge o Mestrado em Escrita Criativa. O facto de ser um Mestrado muito recente e único no país foi um dos pontos que mais me atraiu, bem como o respetivo plano de estudos", explica.

Profissionalmente, Camila refere que a escrita surge como mais uma ferramenta para conseguir continuar a construir o seu caminho pelas artes e que pretende publicar a sua produção textual em contexto teatral e em meios audiovisuais.

Atualmente, a estudante trabalha a ficção narrativa: "Gosto principalmente de escrever contos e romances. Contudo, acho que, como projeto final de Mestrado, gostaria de começar a trabalhar as biografias. Aquilo que mais me inspira criativamente são as pessoas que me rodeiam e as suas vidas. Estou convicta de que toda a gente merece que se escreva a sua história, por isso, pretendo focar-me nessa ideia e ver como posso transformar as minhas histórias num serviço à comunidade e não propriamente numa obra literária", conclui.

HOJE INVESTIGO EU

Edmundo Balsemão Pires

O meu percurso de investigação desenhou-se consistentemente desde a tese de Doutoramento Povo, Eticidade e Razão (2006) em redor de um autor (Hegel), de um texto (A Filosofia do Direito) e de temas (Direito, Moralidade e Eticidade, Família, Sociedade Civil e Estado). Um roteiro através das dimensões do autor, do texto e dos temas parece óbvio a quem já se submeteu a provas de Doutoramento ou a um jovem investigador. Apercebi-me rapidamente que, quanto a metodologia e evolução futura da pesquisa, nada aqui é óbvio, sobretudo no que diz respeito a saber o que as três dimensões reclamam quando se chamam umas às outras.

Compreendendo a obra de Hegel, aprendi a pensar historicamente conceitos da tradição filosófica. Pensar historicamente conceitos significa investigar largas redes semânticas em que estes se situam e de que depende o seu poder de disseminação. Na história conceptual atende-se ao campo lexical dos termos; às posições ocupadas pelos conceitos em extensas redes semânticas; às deformações dos significados nos planos interlinguístico e diacrónico; importações e exportações entre campos disciplinares diferentes e formação de híbridos. Mostrei como concretizar esta investigação genealógica a respeito do conceito de luxo no século XVIII.

As três dimensões abrem-se umas às outras através de três canais, a saber, do autor ao texto, do texto à sociedade (mundo) e do texto à genealogia conceptual dos seus temas.

No seu horizonte multidisciplinar muito próprio, a história conceptual revela como os três núcleos são instáveis e não mutuamente redutíveis. Digo com isto que comentar Hegel ou outro filósofo de um ponto de vista prosopográfico ou textual não contribui seriamente para a Filosofia, para a História ou para a História da Filosofia e, muitas vezes, não cumpre os mínimos de uma crítica literária bem informada. Lembre-se que textos filosóficos são construídos com conceitos, que têm uma história, entram em nexos comunicacionais vastíssimos que desenham uma trama própria, além da Filosofia. É claro que essa vida própria dos conceitos, a que chamo semântica conceptual, transgride a imanência dos textos e a vida dos seus autores. Conceitos são nómadas.

A semântica conceptual pede que se faça a travessia pelas três vias: da prosopografia ao texto, do texto aos conceitos e da história conceptual à sociedade (mundo). Só então começa o pensamento genuíno que da antiga prática do comentário retém o valor da prova documental validada, mas já num âmbito mais vasto, em que as tarefas analíticas são diferentes.

Impõem-se demarcações, nomeadamente aquela que distingue este método da ida fenomenológica “às coisas mesmas”, pois em vez de aceder às evidências da vida consciente, tal lema pede um ingresso nos temas, à sua construção em textos e nas linhas genealógicas extensas. Como procedimento empírico-analítico, o método genealógico não é um historicismo - lê a História como “História concebida” e cruza evolução social, evolução conceptual e História da Filosofia.

No meu percurso, a orientação empírico-analítica (genealógica) situou-se no Iluminismo, entre 1600 e 1850, para aqui estudar a semântica conceptual de categorias filosóficas, históricas e sociológicas. Lidamos aqui não só com o moderno em sentido histórico-cronológico, mas com o contemporâneo - há um Iluminismo extenso de cuja riqueza dependemos. De onde eu ter insistido na tese de que o grande Iluminismo nos inclui. Disto me ocupei em A Individuação da Sociedade Moderna (2011), que reúne trabalhos de uma década, articulando problemas epistemológicos sobre Teoria da Sociedade e evolução semântico-conceptual.

Por outro lado, o estatuto de uma Teoria da Sociedade Moderna coloca problemas de Filosofia da Ciência, que se configuraram na Sequencialidade do Sentido e Formas Cognitivas (2018) e em artigos. Interpretar a modernidade do grande Iluminismo na época da Inteligência Artificial e do retorno paradoxal da territorialidade autoritária é de uma grande exigência teórica, o que explica os meus sucessivos reencontros com a Sociologia clássica, com a obra de Niklas Luhmann, a sua definição da sociedade pela comunicação, a noção de diferenciação funcional e a tese, rica em consequências, da autonomia da comunicação e da consciência.

Dito isto, entendo que por dever de respeito à sua autonomia e história, a Filosofia tem de ser empírico-analítica, histórico-conceptual e interdisciplinar.

Edmundo Balsemão Pires é Professor de Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

MUNDIVISÕES

Ayano Shinzato

Enquanto estudante de língua portuguesa no Japão, Ayano Shinzato conheceu a língua tão intimamente que ganhou um concurso. Este foi o primeiro passo na sua trajetória com Portugal: o prémio do concurso era estudar no país por um ano e Ayano escolheu a Universidade de Coimbra para vivenciar a experiência. Na Faculdade de Letras, fez o Curso Anual de Português para Estrangeiros e, quando regressou ao Japão para finalizar a sua Licenciatura, tirou um curso para ensinar japonês a estrangeiros. Esteve ainda uns meses no Brasil a fazer um curso intensivo de língua portuguesa e a preparar a sua dissertação de Licenciatura. “Uma verdadeira jovem aventureira”, como se descreve.

Ayano partilha todas os sentimentos que este contacto com Portugal despertou nela: “Havia uma mistura muito grande de pessoas vindas de países asiáticos. E achei estranho porque vi muitas marcas do meu país, fosse nos carros ou nas máquinas, mas quando dizia que vinha do Japão perguntavam-me se falava chinês. Ainda havia uma ignorância de identidades (asiáticas) e por isso achei interessante dar a conhecer a cultura e língua japonesas aqui em Portugal.” Ayano sentiu a necessidade de ensinar a sua cultura aos jovens portugueses e tornou-se professora na FLUC.

Desde 2000 que dá aulas no Centro de Línguas da FLUC e, mesmo antes de ser inaugurado o centro, já dava aulas livres de japonês. Atualmente, a professora já diz notar algumas diferenças (positivas) na relação entre Portugal e Japão, já que, na altura da sua Licenciatura, havia muito intercâmbio de universidades japonesas para universidades portuguesas, mas eram residuais os intercâmbios em sentido contrário. Hoje, afirma, a Universidade de Coimbra tem protocolos com várias universidades japonesas. Nas suas aulas, faz sempre questão de incentivar a troca de conhecimentos e culturas entre os alunos, muitas vezes, pedindo ajuda aos estudantes japoneses que estão a estudar em Coimbra para coorganizarem, com ela, workshops sobre origami, caligrafia ou gastronomia. Para Ayano Shinzato, a ajuda dos estudantes japoneses é imprescindível para concretizar todas as atividades que projeta. Apesar de ter já alcançado muitas das suas ambições, o seu sonho de progredir não para por aqui. Em 2019 criou, em parceria com mais dois professores, a Associação dos Professores Japoneses em Portugal, na qual recebe e dá formações com a ajuda da Embaixada do Japão. Desejando continuar a aprender e a adaptar as suas técnicas de ensino às necessidades atuais, Ayano considera que “o crescimento, tanto do seu olhar como do conhecimento, tem de ser constante”.

25 de Abril na FLUC

50 anos da Revolução dos Cravos

A FLUC junta-se à festa dos 50 Anos do 25 de Abril, homenageando as cinco décadas de Democracia em Portugal. Neste Magazine Vive as Letras! damos a conhecer a agenda da comemoração que ocupa vários espaços da nossa Faculdade.

O Centro de Literatura Portuguesa da FLUC e o CEIS20 organizam o Colóquio Narrativas da Revolução. Nos dias 2 e 3 de maio, escritores/as e investigadores/as de Literatura e de Comunicação discutem as narrativas da Revolução dos Cravos.


O NEFLUC também assinala esta que é uma das datas mais importantes da nossa atualidade, com um programa comemorativo que procura conhecer o antes, o durante e o depois do 25 de Abril de 1974.


No átrio do Teatro Paulo Quintela está em exposição a instalação "Sussurros entre Flores", uma parceria entre a Casa-Museu Elysio de Moura, a Reitoria da Universidade de Coimbra e a Faculdade de Letras. O módulo insere-se na instalação artística presente no Colégio de Santo António da Pedreira, centrada na conceção de obras e na interpretação de textos literários por parte de um grupo de crianças acolhidas na instituição Casa da Infância Doutor Elysio de Moura.

No átrio de entrada da Faculdade está patente a Exposição “Ditadura, Revolução e Democracia”.

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PHOTOMATON

Vida da FLUC de janeiro a março de 2024

  • Cerimónia de entrega de medalha e diploma aos novos Professores Eméritos da FLUC, Carlos Reis e Fernando Catroga.
  • Assinatura de protocolo com a Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra.
  • II Jornadas Estudar Humanidades Hoje.
  • Lançamento do n.º 9 da revista Biblos - "Conflito e Conflitualidades": apresentação a cargo de António Sousa Ribeiro.
  • Inauguração das aulas do Centro de Escrita Académica da FLUC.
  • Lançamento do Manual [B2] em Português - Manual de Português Língua não Materna.
  • Feira de Emprego da FLUC (em parceria com o NEFLUC).
  • Futurália 2024.
  • Salão do Estudante (Brasil).
  • 50 Anos de Abril: inauguração do módulo expositivo "Sussurros entre Flores" .
  • BOBCATSSS 2024, encontro de Ciência da Informação.
  • Reunião inaugural do projeto internacional COMMUNIKITE - COMMUNICATIVE Needs in a First-aid KIT for humanitarian EMERGENCY situations.
  • Segunda edição do Curso Internacional de Paleografia para Estudos do Renascimento e Idade Moderna.
  • Conferência de encerramento do projeto "MyGender".
  • O Instituto de Estudos Brasileiros da FLUC acolhe a primeira sessão da iniciativa Lá e Aqui: leitura e conversa com jovens autores brasileiros.
  • "Imagem, Memória e Arquivo" - Rosângela Rennó conversa com Maria Angélica Melendi e Mário Câmara.
  • O tema da “Territorialização das políticas de igualdade: a experiência da região de Coimbra” em debate no primeiro Seminário Aberto do Doutoramento em Estudos Feministas.
  • Blended Intensive Programme “Digital & Intercultural Literacies in Language Teaching — a Didactic Approach".
  • Balada da Praia dos Cães: José Cardoso Pires na fronteira entre realidade e ficção” por Martha Mendes em mais uma sessão do ciclo de palestras Literatura & Etc.
  • Dia Mundial da Poesia: I Encontro Leitura em Trânsito: António Quadros da Academia à Comunidade.
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Cerimónia de entrega de medalha e diploma aos novos Professores Eméritos da FLUC, Carlos Reis e Fernando Catroga

Cerimónia de entrega de medalha e diploma aos novos Professores Eméritos da FLUC, Carlos Reis e Fernando Catroga

Assinatura de protocolo com a Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra

Assinatura de protocolo com a Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra

II Jornadas Estudar Humanidades Hoje

II Jornadas Estudar Humanidades Hoje

Lançamento do n.º 9 da revista Biblos

Lançamento do n.º 9 da revista Biblos

Inauguração das aulas do Centro de Escrita Académica da FLUC.

Inauguração das aulas do Centro de Escrita Académica da FLUC.

Lançamento do Manual [B2] em Português - Manual de Português Língua não Materna

Lançamento do Manual [B2] em Português - Manual de Português Língua não Materna

Feira de Emprego da FLUC (em parceria com o NEFLUC)

Feira de Emprego da FLUC (em parceria com o NEFLUC)

Futurália 2024

Futurália 2024

Salão do Estudante (Brasil) com visita de Adriana Calcanhotto

Salão do Estudante (Brasil) com visita de Adriana Calcanhotto

50 Anos de Abril: inauguração do módulo expositivo "Sussurros entre Flores" no átrio do Teatro Paulo Quintela

50 Anos de Abril: inauguração do módulo expositivo "Sussurros entre Flores" no átrio do Teatro Paulo Quintela

BOBCATSSS 2024, encontro de Ciência da Informação

BOBCATSSS 2024, encontro de Ciência da Informação

BOBCATSSS 2024, encontro de Ciência da Informação

BOBCATSSS 2024, encontro de Ciência da Informação

Reunião inaugural do projeto internacional COMMUNIKITE - COMMUNICATIVE Needs in a First-aid KIT for humanitarian EMERGENCY situations

Reunião inaugural do projeto internacional COMMUNIKITE - COMMUNICATIVE Needs in a First-aid KIT for humanitarian EMERGENCY situations

Segunda edição do Curso Internacional de Paleografia para Estudos do Renascimento e Idade Moderna

Segunda edição do Curso Internacional de Paleografia para Estudos do Renascimento e Idade Moderna

Segunda edição do Curso Internacional de Paleografia para Estudos do Renascimento e Idade Moderna

Segunda edição do Curso Internacional de Paleografia para Estudos do Renascimento e Idade Moderna

Segunda edição do Curso Internacional de Paleografia para Estudos do Renascimento e Idade Moderna

Segunda edição do Curso Internacional de Paleografia para Estudos do Renascimento e Idade Moderna

"Imagem, Memória e Arquivo" - Rosângela Rennó conversa com Maria Angélica Melendi e Mário Câmara

"Imagem, Memória e Arquivo" - Rosângela Rennó conversa com Maria Angélica Melendi e Mário Câmara

"Lá e Aqui": leitura e conversa com jovens autores brasileiros

"Lá e Aqui": leitura e conversa com jovens autores brasileiros

Conferência de encerramento do projeto "MyGender"

Conferência de encerramento do projeto "MyGender"

“Territorialização das políticas de igualdade: a experiência da região de Coimbra”

“Territorialização das políticas de igualdade: a experiência da região de Coimbra”

Blended Intensive Programme “Digital & Intercultural Literacies in Language Teaching — a Didactic Approach"

Blended Intensive Programme “Digital & Intercultural Literacies in Language Teaching — a Didactic Approach"

Balada da Praia dos Cães: José Cardoso Pires na fronteira entre realidade e ficção” por Martha Mendes em mais uma sessão do ciclo de palestras Literatura & Etc.

Balada da Praia dos Cães: José Cardoso Pires na fronteira entre realidade e ficção” por Martha Mendes em mais uma sessão do ciclo de palestras Literatura & Etc.

Dia Mundial da Poesia: I Encontro Leitura em Trânsito: António Quadros da Academia à Comunidade

Dia Mundial da Poesia: I Encontro Leitura em Trânsito: António Quadros da Academia à Comunidade

Vive as Letras! é uma publicação trimestral

Próximo número: julho de 2024

Produção:

Gabinete de Comunicação e Imagem

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